Você sabe como 13 de julho se tornou o Dia Mundial do Rock?
Eu conto!
Tudo começou no final de 1984, com o lançamento do clip Do they know it´s Christmas, do Band Aid. Pra quem não lembra, o Band Aid foi uma junção de músicos britânicos e irlandeses da hora dos anos 80 que, capitaneados pelo rock star Bob Geldof, se uniram para arrecadar fundos contra a fome na Etiópia. O single vendeu milhares de cópias mundo afora e rapidinho figurou entre os mais vendidos.
Pois o Band Aid foi o embrião para a gravação de outro projeto similar. Dessa vez, reunindo pop stars dos Estados Unidos, que formaram o USA for Africa e gravaram o famoso We are the World. O Band Aid foi, ainda, a semente do Live Aid, um super concerto idealizado por Boy George, que sugeriu a Bob Geldof fazer um concerto de caridade pra ajudar os famintos da Etiópia. Bob Geldof comprou a idea e o resto é história.
O Live Aid foi, então, realizado no dia 13 de julho de 1985, reunindo lendas do rock e da música pop e gente que ascendia na época – como Madonna, ainda na versão BoyToy. O concerto iniciou ao meio-dia em Londres e se encerrou à noite na Philadelphia, nos Estados Unidos, pois o mega concerto aconteceu em ambos os palcos e cidades simultaneamente.
E foi assim que o dia 13 de julho se tornou o Dia Mundial do Rock.
O DNA ASTRAL
A data canceriana do Dia Mundial do Rock está intimamente conectada ao propósito do show: alimentar pessoas. Não por acaso, Sol e Marte (o princípio da ação) estão no signo do nutrir. No Céu (Mapa Astral) do evento, vemos ainda a Lua em Touro, super conetada com a Mãe Terra, que nos provê alimentos.
Tecnologia, televisão, celebridades que despertam para causas sociais, ativismo, grupos que se reunem em prol de uma causa e consciência social são assuntos conectados a Urano, que no mapa do Live Aid está sagitarinamente espalhado essa mensagem mundo afora. E os agentes que comunicam isso são as estrelas do rock (Mercúrio e Leão).
Há ainda toques de Netuno, o planeta que associado à música e aos anseios emocionais coletivos. E o que é a música se não linguagem universal que transpõe continentes, muros, fronteiras, limitações e nos une em sentimento? Algo super presente na energia da data – música pra transpor barreiras, unir, mobilizar, sensibilizar e unir pessoas em torno de uma causa (aqui alimentar pessoas famintas), usando como ferramenta a música.
Foto abertura: Feliz Russel Saw/Unplash
ATUALIZAÇÃO EM JULHO DE 2020
Escrevi esse texto há mais de dez anos. A personagem Dalila sequer existia. Agora que essa protagonista astróloga apaixonada por pop rock está ganhando vida, achei legal postar essa atualização aqui, porque é muito o universo dela esse tema. E é lindo ver como a vida sempre nos guia para o que nos é essencial.

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