Escrevi esse texto durante o Diwali, ou Festival das Luzes, em 2016. Essa linda celebração hindu festeja a vitória da luz sobre a escuridão, do amor sobre as trevas. E resgato porque está absolutamente em sintonia com o eclipse de logo mais, sob o grau de Aquário que nos lembra de que a fé na providência é necessária para o futuro. Assim como a história da corajosa mudança que o empresário gaúcho Jorge Hoezel Neto protagonizou sintoniza com o simbolismo do eclipse de hoje. Uma verdadeira luz que mostra que, com vontade e persistência, é possível, sim mudar! Que tem gente fazendo coisas muuuuito legais em meio a tantas sandices que se vê por aí. Inspire-se!
Jorge Hoezel Neto teve a ousadia e a coragem de mexer em estruturas arraigadas e assim promover uma profunda e linda revolução na empresa que comanda, a Mercur, assim abandonando um modelo estéril e ultrapassado de gestão e optando por um sistema sustentável e voltado para pessoas. Um que REALMENTE valoriza a humanidade em nós.
Um cara que propôs deixar de integrar a ‘legião de batedores de carteira’ , nas palavras dele no TEDxLaçador, em nome da convicção em torno de uma nova proposta de gestão. E que se propôs o desafio de construir lado a lado com todos os colaboradores uma empresa solidária e humana, que assumia sua ‘responsabilidade por um mundo melhor’.
Se no papel já parece trabalhoso, na prática também é. Muito mais. Porque exige abrir mão de práticas e soluções rápidas, lucrativas e altamente sedutoras. E investir em um comprometimento profundo com o propósito da empresa e relacionamento com as pessoas. O que não é pouca coisa não. Quer um exemplo? Um dos direcionadores da Mercur é atuar em mercados éticos, que valorizam a vida. Em função disso, a empresa não vende para os setores do tabaco, de armamento, de jogos de azar, agrotóxicos e bebidas alcoólica.
Em visita à sede da Mercur em Santa Cruz do Sul, me deparei com uma imagem linda, uma interpretaçãoe leiotura de Gaia, a Terra, que traduz bem a consonância da empresa com o momento planetário que vivemos. E também o seu comprometimento e respeito com o planeta, as pessoas e sua humanidade, e com todas as demais espécies com que compartilhamos vida neste planeta.
Moral da história: tem luz no fim do túnel, sim! E não é o trem vindo!
Imagme: Rhett Wesley/Unplash