Sou mega encantada e APAIXONADA pelo universo simbólico-metafórico-mitológico moderno criado pelo George Lucas – taurino de 14 de maio – em Star Wars. E saber que ele fui pupilo de Joseph Campbell, ícone da Mitologia, e criou uma versão galáctica phodástica da Jornada do Herói só faz aumentar essa paixão.
Eu curto tanto o universo Star Wars que uso a saga como metáfora pra muita coisa – textos, papos, palestras, cursos e diálogos internos quando quero compreender e/ou explicar qualquer coisa. Como agora.
Se a imaginação precede toda e qualquer criação de realidade, imaginar é um poder e tanto, né não?! Uma coisa digna de Força Jedi. E como imaginação nunca foi meu problema (tenho uma coisinha ou outra forte no imaginativo Peixes no mapa), muito pelo contrário, transborda toooodos os poros e até me coloca num bocado de confusão, acabo de chegar a duas conclusões:
1 Sou uma Jedi naaata
2 Mas não ando fazendo uso da Força! Estou subusando um dom!
Pois esse momento ‘taaaadáááá’ acontece justamente hoje, 4 de maio, Dia Mundial em que celebramos o universo Star Wars. Claro que pensei em como essa data era propícia pra dar voz e honrar a minha natureza Jedi.
Pra completar, a energia do dia colabora e muito: no calendário astral essa é uma data em que o universo conspira e convida a usar dons e talentos que temos pra cumprir nossa missão por aqui. Um ótimo momento pra atrair mudanças e o novo, pra começar a usar a Força. E some a isso, ainda, o fato de ser quinta-feira, dia de Júpiter, o planeta das novas narrativas e contador de histórias. Hora de mudar a narrativa e, com isso, os rumos da trama.
Assim, cercada por essa intenção, fui pra aula de Yoda. Opa, quis dizer Yoga!
No tapetinho, eis que a imaginação me socorre outra vez, apontando o caminho. Assim que voltei pra casa, teatralizei, proclamando em alto e bom som pro universo todo: sim, sim, sim! Eu vejo, reconheço, abraço e acolho minha fértil imaginação – esse dom lindo que me faz viajar metafórica e literalmente mundo afora. Essa minha faceta pisciana-netuniana! Com isso, me torno inteira, e vivo plena e integralmente a missão e o papel que me cabem aqui! E que assim seja.
(Eu não disse que imaginação não é o meu problema? kkkkk )
Feito isso, comecei a trabalhar e resgatar algumas ideias perdidas no limbo de arquivos e gavetas. E senti o despertar da Força em mim pra viver essa nova narrativa. Que a Força e os astros me acompanhem nesta jornada! E que estejam com você também.
May The Fourth Be With You! 🙂