Já falei aqui sobre como a música transcende diferenças e une as pessoas.
Hoje quero contar o quanto a música faz parte do meu trabalho de criação, da minha escrita. A história da Babi, por exemplo. Cada música que está no livro e na trilha dela no Spotify faz parte da escrita do livro. Está ali porque me acompanhou no teclado, dialogando visceralmente com a minha força criadora e me inspirando na composição e no ritmo em cada etapa da jornada da personagem.
Sim, amo escrever com música. E depois, mergulhada em silêncio, a=fazer a revisão.
Ontem, isso aconteceu de novo.
Acabei escrevendo o post sobre o Amor Recolucionário ouvindo a música The Ballad Of Peter Pumpkinhead, que eu até conhecia mas não estava nas minhas playlists. Aí, numa sincronicidade incrível, o Spotify acabou selecionando essa canção aleatoriamente pra mim. E ela se tornou o hino do meu post, pois coloquei no repeat e escrevi o texto inteiro só com ela!
Ao encerrar a escrita, eu estava curiosa com detalhes da letra. Até porque não prestava atenção nela enquanto escrevia. Então, googlei pra conferir e… Gente, não é que ela conta a a história de um cara revolucionário do bem? Ético e justo com todos e que, por ser assim, arruma poderosos inimigos? E tem um final não muito feliz.
Me emocionei tanto que chorei visualizando a história – como já me aconteceu tantas vezes, como na vez que me derreti chorando em uma aula de inglês ouvindo Last Kiss do Pearl Jam. Aham, Sou dessas. 😉 E você?
Assine a minha lista e receba links pra inspirar sua semana! Preencha seu email abaixo, assine minha lista e pronto.