Sempre tive as palavras como símbolos capazes de nos conectar com a força interior, nosso poder pessoal, com todos e com O todo. Já reparou nisso? Então faça um teste.
Sinta o poder e a energia que há em mantras e orações. Ou a magia dos poemas e das letras de música. E como não se render à autoridade por nós atribuída às palavras que escolhemos ao compor nossas próprias histórias?
Há alguns anos, em uma palestra fantástica na United Astrology Conference, nos Estados Unidos, ouvi a astróloga Caroline Casey falar do poder de cura que há nas palavras. E no quanto devíamos ser precisos em nossas escolhas, buscando o real significado delas até mesmo em sua raiz etimológica.
Anos depois, quando eu estava na bancada do programa Club Show, da rádio Clube de Canela, aprendi com o amigo André Staehler, presidente nacional do Sincronário da Paz, um lindo ensinamento xamânico que soou prece divina a esta crença que habita meu coração.
– O homem caminha nas palavras – disse ele.
Mas o que isso significa?
Que devemos escolher as palavras mais bonitas que nos representam. E com elas compor nossas próprias orações. Nossos mantras pessoais. Nossas músicas. Nossas histórias. Porque aquilo que proferimos, nos tornamos. Escolha, portanto, com a sabedoria do coração as suas palavras.
Mais recentemente, minha amiga e terapeuta de BodyTalk Olímpia Ciabattari me proporcionou fantástico encontro com o trabalho ‘O Equilíbrio das Zonas Cerebrais’ , no qual a também terapeuta Amélia Sant’Anna apresenta 100 frases que promovem ajustes em nossas zonas cerebrais.
Muito lindo isso tudo, não? Pra mim, sim! Porque só reforça minha convicção no poder que há nas palavras, que aquilo que proferimos carrega poder químico de manifestar e alquímico de transmutar. E que assim, através das palavras que escolhemos pra compor as nossas narrativas, vamos escrevendo as nossas histórias por aqui.