Esse ano vivi uma nova experiência: me tornei autora independente com o lançamento de Num Sofá de Bolinhas – Amor & Terapia. E aprendi que ser escritora indie é um exercício de empreendedorismo!
Em teoria, eu já sabia isso. Antes do Sofá, havia lido e pesquisado tudo a respeito sobre ser autor novato nos tempos de hoje, com todos os seus desafios e oportunidades. Mas somente quando passei a viver na prática e na pele esse processo, eliminando qualquer romantização que ainda houvesse em mim, é que compreendi o quanto publicar um livro exige mentalidade e atitude empreendedoras.
Porque, pra mim, publicar um livro vai muto além de realização pessoal.
É um projeto de negócio.
Uma escolha profissional.
E um tremendo investimento.
De tempo. De energia. E, sim, de dinheiro.
Como profissional, a primeira coisa que fiz buscar entender o foco do meu empreender. Pra isso, passei a pesquisar como funciona o mercado editorial atualmente.
Sem dúvida, entender o papel do autor, do agente literário, do editor, do livreiro, das plataformas de leitura, da Amazon e, acima de tudo, o comportamento do leitor nesses tempos de atenção fragmentada, foi fundamental para muitas das decisões tomadas. Como, por exemplo, optar por fazer venda direta nesse primeiro momento. E negociar, caso a caso, uma possível colocação em livrarias.
Aliás, taurinamente negociar em prol da sustentabilidade do negócio é o que mais estou aprendendo! .
Outro grande aprendizado tem sido vender.
Sempre torci o nariz pro ato de vender em si – embora a vida inteira eu tenha vendido ideias, pautas, palestras, e serviços de ex-clientes.
Pra acabar com esse ranço, procurei um curso. Não qualquer um. Fiz o Te Vende, com Glenn Gomes, voltado a profissionais liberais. E foi ótimo! Porque ali entendi que a venda é um processo, antes de qualquer coisa. E que o que eu vendo não é apenas um livro, uma história; mas sim, uma experiência de leitura que toca a alma, a mente e o coração – a tríade sagrada do nosso mundo interior. E por isso mesmo, inspira pensar e repensar a vida. Transforma.
E por isso, amo muito o meu negócio! O meu business.
“Dizem por aí que o segredo é a alma do negócio. Mas no teu caso, que deveria ser de todos, a alma é o segredo do negócio”.
Sábias palavras essas que uma amiga empreendedora certa vez me escreveu. E que hoje fazem ainda mais sentido pra mim.
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